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  • Beneficiamento e Classificação

    O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) ainda não estabeleceu normas de classificação e rotulagem para a batata-doce. Na ausência da instrução, o Centro de Qualidade Hortigranjeiro da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) criou, em 2014, um programa de adesão voluntária, buscando a adoção de normas de classificação e padrões de qualidade para a raiz. Este modelo sugere a utilização de um rótulo que permite a rastreabilidade, com informações sobre a variedade ou cultivar, dados do produtor, como nome, endereço, CNPJ e número de inscrição, coordenadas geográficas da propriedade, identificação da cores da casca e da polpa da raiz, peso médio, quantidade e peso líquido contidos na embalagem.
     


    Classe:
     Definida pelo peso médio das unidades, diferença entre a maior e a menor raiz, este valor não pode ultrapassar 25%. Se uma caixa com peso líquido de 20 quilos, contém 50 unidades e o peso médio de 400 gramas por unidade, a menor deve ter no mínimo 300 gramas e a maior 500 gramas. 

    Categoria: 

    Extra: Deve apresentar a coloração intensa característica da cultivar, danos e injúrias abaixo de 10% da superfície da raiz. Acima desse valor já é considerado leve.

    Defeitos leves: dano leve por praga, dano mecânico leve, defeito leve de formação, defeito leve de preparação e injúria leve

    Defeitos graves: podridão, dano grave por praga, dano mecânico grave, defeito grave de formação, injúria grave e passado

    Encontrado na página: Beneficiamento e classificação

  • Transporte

    O transporte predominante para a batata-doce é o rodoviário, utilizando diversos tipos de veículos. Certificados de vistoria são necessários para veículos que transportam alimentos, conforme a legislação sanitária federal ou estadual. A integridade e qualidade do produto devem ser garantidas durante o transporte para evitar contaminação e deterioração.

    Independentemente do modo de transporte, é importante ter cuidado com a preservação das batatas-doces, pois sua película delicada pode sofrer danos, impactando a qualidade do produto. Muitos produtores utilizam caixas plásticas empilháveis durante a colheita, evitando sobrecarga para garantir um empilhamento adequado no transporte. O excesso de carga pode prejudicar não apenas as raízes no topo, mas todo o conteúdo empilhado, causando instabilidade.

    O transporte em estradas irregulares ou instalações de armazenamento com excesso de movimento pode resultar em danos adicionais. Após a colheita, as raízes devem ser movidas rapidamente para o beneficiamento para evitar ferimentos e escaldaduras, especialmente em regiões quentes e luminosas. Alguns produtores preferem embalagens em sacos plásticos, principalmente para remessas de longa distância, destacando a cor roxa como estratégia de marketing.


     

    Encontrado na página: Transporte

  • Mercado e Comercialização

    O cultivo da batata-doce ocorre durante todo o ano no Brasil, exceto no período de inverno na região Sul, desta forma o produto pode ser encontrado ao longo ao ano no mercado, com poucas oscilações no preço. De forma geral, no período de verão e outono pode haver mais disponibilidade do produto in natura no mercado, o que pode pressionar os preços para baixo, porém esta variação é menos do que de outras espécies perecíveis.

    A cadeia da batata-doce pode ser representada pelos segmentos que a compõem: indústria de insumos agrícolas; produção; beneficiamento, classificação e embalagem; indústria de processamento; distribuição e comercialização; e consumidores.

    Os produtores dessa hortaliça transacionam anteriormente à produção com a indústria de insumos e posteriormente à produção com agentes de comercialização, associações, atacadistas locais, mercado varejista e indústria de processamento.

     

    Encontrado na página: Mercado e comercialização

  • Logos

    Encontrado na página: Mercado e comercialização

  • reunião entre Embrapa e AEB que oficializou colaboração entre as instituições para projeto de base na lua
    Tecnologia 23/11

    Embrapa e AEB firmam parceria para projeto de base na Lua

    A presidente Silvia Massruhá, da Embrapa, e o presidente Marco Antônio Chamon, da Agência Espacial Brasileira (AEB),  assinaram, terça-feira, 21 de novembro, protocolo de intenções entre as duas instituições em prol da participação do País no Programa Artemis, da Nasa, agência espacial norte-americana, que reúne ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • Métodos e Cuidados na Colheita:

    Métodos e Cuidados na Colheita:

    A colheita pode ser realizada manualmente, de forma semi-mecânica ou mecanizada. É muito importante ter cuidado neste processo para evitar danos às raízes.

    Danos Mecânicos:
    Deve-se colher de maneira cuidadosa para evitar danos mecânicos às raízes. O acondicionamento em caixas não deve ser excessivo ou áspero. 

    Proteção das Raízes Pós-Colheita:
    A pele fina das raízes torna-as suscetíveis a abrasões e lesões que afetam a qualidade pós-colheita. Após a colheita, as raízes devem ser protegidas do sol para evitar escaldaduras (queima pelo sol).

    Exposição ao Sol:
    Expor as raízes à luz solar pode aumentar a temperatura em 4 ºC a 6 ºC em relação à temperatura do ar, reduzindo a durabilidade. Caixas devem ser colocadas rapidamente à sombra para evitar danos.

    Manuseio e Transporte:
    Minimizar o manuseio e reduzir as lesões é essencial. Os recipientes utilizados na colheita podem ser os mesmos para a cura e o armazenamento.

    Lavagem e Transporte:
    O transporte das raízes para o lavador deve ser feito no fim do dia ou no início da manhã, evitando a exposição ao sol.

    Recipientes Adequados:
    Caixas plásticas são preferíveis, causam menos danos e são de fácil limpeza e sanitização.

    Unidade Móvel de Sombreamento:
    Construção de uma Unidade Móvel de Sombreamento, estrutura metálica coberta por lona plástica, para proteger as raízes expostas ao sol.

    Horários Estratégicos:
    Colher no fim do dia ou no início da manhã, quando não há exposição solar intensa.

    Encontrado na página: Mercado e comercialização

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    Publicado: 19/02/2024

  • Manejo Integrado de Pragas

    1. Material de Propagação de Qualidade: Utilizar mudas de viveiros credenciados, cultivados em ambientes protegidos, livre de pragas, vírus e demais patógenos. 

    2. Escolha da Área: Plantar de preferência em solos arenosos, corrigidos e com bom nível de fertilidade. Dar preferência para áreas que não tenham sido cultivadas com batata-doce nos dois anos anteriores e sem histórico de ocorrência de pragas e doenças.

    3. Isolamento da Cultura: Buscar áreas mais afastadas de locais de cultivo de batata-doce ou usar barreiras vivas, por meio de plantas que evitem o trânsito de pragas entre as lavouras.

    4. Preparo do Solo: Revolver o solo para promover a exposição de insetos presentes na área ao sol e à ação de predadores, como pássaros.

    5. Adubação: Adubar, com base na análise do solo e nas exigências da planta, evitando a carência e o excesso de nutrientes.

    6. Correção da acidez: Realizar a calagem do solo, para corrigir o pH e auxiliar na neutralização do alumínio tóxico, prática necessária ao bom desenvolvimento das raízes das plantas e aproveitamento de nutrientes, como nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, entre outros.

    7. Irrigação: Irrigar com base em sensores de umidade do solo (Ex: Irrigas®) e nas necessidades da planta, a fim de permitir o crescimento vegetativo adequado.

    8. Capinas: Manter a área livre de plantas daninhas, para evitar competição por nutrientes e eliminar focos de viroses e outras pragas para a cultura.

    9. Restabelecimento das Leiras: Reformar as leiras para evitar as rachaduras do solo, que se formam em função do crescimento lateral das raízes tuberosas e com isso, evitar o acesso das pragas de solo às raízes.

    10. Cultivares Precoces ou Antecipação da Colheita: Utilizar cultivares precoces ou antecipar a colheita quando possível, a fim de quebrar o ciclo das pragas, por meio da retirada do alimento e também para evitar o possível agravamento dos danos nas raízes no campo.

    11. Destruição de Soqueira: Destruir os restos de caules e pedaços de raiz para evitar o aparecimento de plantas voluntárias que se constituem como fontes de inóculos e de manutenção da população de pragas.

    12. Rotação de Culturas: Fazer a rotação de culturas, de preferência com aquelas que não possuam pragas e doenças em comum (ex. milho, sorgo), a fim de quebrar o ciclo das pragas.

    13. Utilização de Agrotóxicos: Não é recomendado usar produtos químicos para controlar pragas-chave da cultura, como a broca-da-raiz e as larvas dos crisomelídeos, devido aos seus hábitos subterrâneos. Além disso, insetos que se desenvolvem dentro das estruturas vegetativas das plantas, como as lagartas da broca-das-ramas, não têm contato direto com os produtos químicos, tornando as aplicações ineficazes e antieconômicas, especialmente para insetos que vivem no solo. Estratégias alternativas e preventivas são mais apropriadas para lidar com essas pragas.

    14. Métodos Biológicos: Incentivar o controle biológico natural na produção de batata-doce é crucial. Dada a limitação do controle químico, promover inimigos naturais nativos através de vegetação rica em flores e fungos entomopatogênicos, como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae, ajuda a equilibrar as populações de pragas de forma mais sustentável.

    15. Resistência da Planta: A resistência de plantas a artrópodes é crucial para um programa eficiente de Manejo Integrado de Pragas (MIP) na batata-doce. A seleção de genótipos com propriedades de antixenose, antibiose e/ou tolerância atua sinergicamente com outros métodos de controle, otimizando o manejo. A resistência ocorre principalmente por meio da produção de substâncias como fitoalexinas, látex e terpenóides, afetando a biologia das pragas. A tolerância é observada pela capacidade de compensação e regeneração da batata-doce, incluindo a cicatrização de feridas e rápida reposição de áreas atacadas. Nas últimas décadas, diversos estudos foram realizados sobre a resistência da batata-doce a pragas.

     

    Encontrado na página: Manejo integrado de pragas

  • História da Batata-Doce: Uma Viagem Através dos Séculos

    A batata-doce, (Ipomoea batatas (L.) Lam.), é uma raiz comestível que tem uma história rica e diversificada que remonta a milhares de anos. Originária da América Central e do Sul, a batata-doce era um alimento fundamental para as civilizações pré-colombianas, incluindo os Incas e Maias. As evidências arqueológicas sugerem que ela foi domesticada no Peru por volta de 8000 a.C. e gradualmente se espalhou por outras partes do continente.

    Durante a era das grandes explorações, a batata-doce viajou pelo mundo com os colonizadores europeus. Os espanhóis foram os primeiros a introduzi-la na Europa no final do século XV, e rapidamente se tornou um alimento popular em várias partes do continente. No século XVI, os exploradores portugueses trouxeram a batata-doce para a Ásia, África e outras regiões tropicais, onde se adaptou bem ao clima e ao solo.

    No século XVIII, a batata-doce encontrou seu caminho para a América do Norte, onde se tornou uma cultura agrícola importante. Sua versatilidade na culinária e seu valor nutricional fizeram com que ganhasse popularidade em todo o mundo. Hoje, a batata-doce é cultivada em uma variedade de climas e continua a ser uma parte essencial das dietas em muitas culturas, oferecendo não apenas sabor, mas também uma rica herança histórica que atravessa fronteiras e épocas.

    Encontrado na página: Conceitos gerais

  • Informações Nutricionais
    • Calorias: 115 kcal
    • Carboidratos: 24 g
    • Fibras: 3 g
    • Proteínas: 2 g
    • Gorduras: menos de 1 g
    • Vitaminas: A, C, B6 e outras do complexo B
    • Minerais: Potássio, Manganês e Cobre
    • Antioxidantes: Betacaroteno
    • Água: Alto teor
    • Índice Glicêmico: Baixo

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Época de Plantio

    Varia de acordo com a região 

    • Nordeste e Norte: Todo o ano
    • Sudeste e Centro-Oeste: setembro a novembro
    • Sul: setembro a novembro 

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Ciclo

    Do plantio até a colheita

    de 90 a 150 dias 

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Produção Nacional

    925.618 mil toneladas (2023)

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Área Plantada

    61.205 hectares (2023)

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Produtividade Média

    15.178 toneladas por hectare (2023)

    Encontrado na página: Informações resumidas

  • Informações Resumidas

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    Encontrado na página: Mais conteúdos

  • Produção Integrada de Folhosas, Inflorescências e Condimentares

    Esta capacitação tem como objetivo capacitar e certificar responsáveis técnicos e auditores em Produção Integrada de Folhosas, Inflorescências e Condimentares (PIFIC), assim como disseminar informações e técnicas sobre a PIFIC para todos os membros da cadeia produtiva.

    Organizadora: Embrapa Hortaliças

    Duração:

    Carga horária: 40 horas

    Encontrado na página: Cursos

  • Encontrado na página: Web Stories

  • brs gaita

    BRS GAITA: Cultivar de Batata-Doce

    BRS GAITA: Cultivar de Batata-Doce

    A batata-doce denominada comercialmente BRS Gaita foi selecionada como cultivar de dupla finalidade, direcionada para a produção de etanol e alimentação.

    Baixe aqui

    Publicado: 26/02/2024

    Encontrado na página: Publicações

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    Publicado: 26/02/2024

  • Apresentação de duas cultivares de batata-doce de polpa roxa

    Apresentação das cultivares BRS Cotinga e BRS Anembé.

    Encontrado na página: Vídeos

  • III Simpósio Brasileiro de Batata-doce - Sistemas de produção

    Encontrado na página: Vídeos