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Infecção Viral
Infecção Viral
A maioria destes vírus não causa sintomas no hospedeiro, algo que dificulta a identificação de algumas viroses.A transmissão ocorre principalmente por moscas brancas e pulgões. A planta é frequentemente infectada por vírus diferentes e as interações entre eles influenciam os sintomas e a perda de produção.
O controle do vírus de forma química ainda não é possível, portanto a forma mais efetiva para diminuir o impacto das doenças virais na lavoura é a utilizazação de material de propagação sadio. O material pode ser obtido por meio de produtores comerciais certificados de mudas e ramas livres de vírus.A maioria dos vírus não causam sintomas em seu hospedeiro, para que a detecção seja possível é necessário fazer uma enxertia, ou seja, unir os tecidos com uma planta do mesmo gênero chamada Ipomoea setosa. Geralmente os sintomas são mosaico, clorose e, em casos mais severos, encarquilhamento e necrose.
Os vírus em batata-doce são transmitidos, principalmente, por moscas brancas e pulgões. A planta normalmente é infectada por complexos virais (infecções mistas) e a interação entre esses patógenos influenciam os sintomas e as perdas de produção.Publicado: 15/04/2024
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Superbrotamento ou Vassoura de Bruxa
A doença em questão é causada por um fitoplasma, um grupo de bactérias sem parede celular, conhecido como Candidatus Phytoplasma aurantifolia. Esses fitoplasmas colonizam o tecido vivo das plantas e são transmitidos por algumas espécies de cigarrinhas. O sintoma característico é o superbrotamento, resultando na proliferação de brotações com entrenós curtos, folhas pequenas e eretas. Quando plantas afetadas produzem, apresentam raízes pequenas e deformadas.
Controle: Envolve evitar o uso de ramas-sementes doentes, eliminar plantas com sintomas e controlar a população de cigarrinhas, especialmente em lavouras que fornecem mudas. O diagnóstico preciso pode ser confirmado por testes moleculares. -
Murcha Bacteriana e Sarna Comum
Embora não estejam presentes no Brasil, constituem ameaças significativas devido às condições climáticas favoráveis para os gêneros de bactérias habitantes de solo que poderiam encontrar em solo nacional. A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum na China, possui uma variante (raça 1, biovar 4, filotipo I) ainda não identificada em solo brasileiro. Da mesma forma, a sarna comum, causada por Streptomyces ipomoea e associada à batata-doce no Japão e nos EUA, ainda não foi registrada no país.
Controle: Preventivo, considerando-se que são espécies quarentenárias ausentes no território brasileiro. É crucial manter medidas legislativas rigorosas para evitar a introdução dessas enfermidades por meio de material propagativo. Em caso de suspeita da presença dessas doenças em campos brasileiros, é essencial comunicar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a implementação de medidas que visem à eliminação de plantas e tecidos doentes, visando a prevenção de sua disseminação no país -
Broca-das-Ramas
A Broca-das-ramas ou Broca-do-colo (Megastes pusialis e Megastes grandalis Lepidoptera, Crambidae): Duas espécies de brocas-das-ramas, Megastes pusialis Snellen e M. grandalis Guenee, estão associadas à batata-doce. Estas mariposas têm estruturas parecidas, causam os mesmos tipos de danos e ocorrem praticamente nas mesmas regiões, dificultando o estabelecimento preciso do impacto individual de cada espécie para a cultura. Estas brocas podem causar uma perda estimada de 30% a 50% na produção.
Distribuição: M. pusialis: Guiana, Trinidad & Tobago e Brasil. M. grandalis: Costa Rica, Panamá, Trinidad & Tobago, Venezuela, Guiana, Suriname, Peru, Paraguai, Argentina e Brasil.
Ciclo de vida: Os adultos desta praga são mariposas com uma envergadura de 40 a 45 mm, apresentando uma coloração pardo-escura, com margens mais escuras na asa anterior e três linhas sinuosas transversais. Conhecidas como "broca-do-coleto", as fêmeas depositam ovos, individualmente ou em fileiras, no caule e nas hastes da planta, especialmente próxima à base. As lagartas têm cabeça distinta do corpo, três pares de pernas torácicas e cinco pares de falsas pernas abdominais. Elas são rosadas, com pontuações escuras ao longo do corpo. A fase de pupa ocorre dentro das hastes ou nas proximidades do orifício de saída. O ciclo, desde o ovo até o adulto, tem uma duração média de 57 dias.
Danos: As lagartas recém-eclodidas penetram nos tecidos vegetais do caule, geralmente na região do coleto e das hastes, causando danos nos vasos condutores da planta, que levam ao retardo do crescimento, queda das folhas e redução da produção. A região atacada fica intumescida, com rachaduras e um orifício de saída, contendo excrementos de cor amarelada. As ramas atacadas podem murchar completamente e secar, soltando-se facilmente da planta. Eventualmente, atacam ainda as raízes tuberosas da batata-doce, abrindo galerias à medida que se alimentam -
Complexo de Besouros Crisomelídeos
Os besouros da família Chrysomelidae se alimentam essencialmente de material vegetal, como folhagens, tanto adultos como também em fase de larva, causando grande impacto econômico e ecológico. Os crisomelídeos estão agrupados em 12 subfamílias, das quais três, Cassidinae, Eumolpinae, Galerucinae possuem espécies associadas à batata-doce. Estes besouros apresentam ciclo de vida e comportamento similares e causam os mesmos tipos de danos à cultura, o que dificulta a identificação do impacto isolado de cada uma das espécies.
Danos: Os adultos se alimentam das folhas, deixando-as perfuradas, algumas vezes com aspecto rendilhado, porém, sem afetar a produção da cultura. A importância econômica deste grupo se deve à fase imatura, cujas larvas fazem pequenos furos na pele da raiz para se alimentarem dos tecidos, cavando galerias que se irradiam por toda a superfície do órgão, reduzindo seu valor comercial. Porém, vale destacar que, ao contrário de E. postfasciatus, os danos dos crisomelídeos tendem a ser mais superficiais e muitas vezes, não inviabilizam o consumo da raiz, bastando para isso, retirar a parte atacada.
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Manejo Integrado de Pragas
1. Material de Propagação de Qualidade: Utilizar mudas de viveiros credenciados, cultivados em ambientes protegidos, livre de pragas, vírus e demais patógenos.
2. Escolha da Área: Plantar de preferência em solos arenosos, corrigidos e com bom nível de fertilidade. Dar preferência para áreas que não tenham sido cultivadas com batata-doce nos dois anos anteriores e sem histórico de ocorrência de pragas e doenças.
3. Isolamento da Cultura: Buscar áreas mais afastadas de locais de cultivo de batata-doce ou usar barreiras vivas, por meio de plantas que evitem o trânsito de pragas entre as lavouras.
4. Preparo do Solo: Revolver o solo para promover a exposição de insetos presentes na área ao sol e à ação de predadores, como pássaros.
5. Adubação: Adubar, com base na análise do solo e nas exigências da planta, evitando a carência e o excesso de nutrientes.
6. Correção da acidez: Realizar a calagem do solo, para corrigir o pH e auxiliar na neutralização do alumínio tóxico, prática necessária ao bom desenvolvimento das raízes das plantas e aproveitamento de nutrientes, como nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, entre outros.
7. Irrigação: Irrigar com base em sensores de umidade do solo (Ex: Irrigas®) e nas necessidades da planta, a fim de permitir o crescimento vegetativo adequado.
8. Capinas: Manter a área livre de plantas daninhas, para evitar competição por nutrientes e eliminar focos de viroses e outras pragas para a cultura.
9. Restabelecimento das Leiras: Reformar as leiras para evitar as rachaduras do solo, que se formam em função do crescimento lateral das raízes tuberosas e com isso, evitar o acesso das pragas de solo às raízes.
10. Cultivares Precoces ou Antecipação da Colheita: Utilizar cultivares precoces ou antecipar a colheita quando possível, a fim de quebrar o ciclo das pragas, por meio da retirada do alimento e também para evitar o possível agravamento dos danos nas raízes no campo.
11. Destruição de Soqueira: Destruir os restos de caules e pedaços de raiz para evitar o aparecimento de plantas voluntárias que se constituem como fontes de inóculos e de manutenção da população de pragas.
12. Rotação de Culturas: Fazer a rotação de culturas, de preferência com aquelas que não possuam pragas e doenças em comum (ex. milho, sorgo), a fim de quebrar o ciclo das pragas.
13. Utilização de Agrotóxicos: Não é recomendado usar produtos químicos para controlar pragas-chave da cultura, como a broca-da-raiz e as larvas dos crisomelídeos, devido aos seus hábitos subterrâneos. Além disso, insetos que se desenvolvem dentro das estruturas vegetativas das plantas, como as lagartas da broca-das-ramas, não têm contato direto com os produtos químicos, tornando as aplicações ineficazes e antieconômicas, especialmente para insetos que vivem no solo. Estratégias alternativas e preventivas são mais apropriadas para lidar com essas pragas.
14. Métodos Biológicos: Incentivar o controle biológico natural na produção de batata-doce é crucial. Dada a limitação do controle químico, promover inimigos naturais nativos através de vegetação rica em flores e fungos entomopatogênicos, como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae, ajuda a equilibrar as populações de pragas de forma mais sustentável.
15. Resistência da Planta: A resistência de plantas a artrópodes é crucial para um programa eficiente de Manejo Integrado de Pragas (MIP) na batata-doce. A seleção de genótipos com propriedades de antixenose, antibiose e/ou tolerância atua sinergicamente com outros métodos de controle, otimizando o manejo. A resistência ocorre principalmente por meio da produção de substâncias como fitoalexinas, látex e terpenóides, afetando a biologia das pragas. A tolerância é observada pela capacidade de compensação e regeneração da batata-doce, incluindo a cicatrização de feridas e rápida reposição de áreas atacadas. Nas últimas décadas, diversos estudos foram realizados sobre a resistência da batata-doce a pragas.
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Atmosfera de Armazenamento
Em condições adequadas de armazenamento a batata-doce produz pouco etileno, hormônio vegetal que regula o processo de crescimento, desenvolvimento e resposta a estresses causados por organismos vivos ou não-vivos do ambiente. O etileno é conhecido por seu efeito no amadurecimento de frutos, porém, fatores como danos mecânicos, ferimentos, frio e deterioração podem aumentar a produção do hormônio, o que pode afetar negativamente a cor e o sabor das raízes. Portanto, o recomendado é que as batatas-doces não sejam armazenadas e transportadas com frutas e hortaliças que produzem muito etileno.
Encontrado na página: Armazenamento
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Doenças de Armazenamento
Destacam-se as seguintes doenças nas raízes de batatas-doces que podem ocorrer durante o armazenamento:
1) Podridão mole, causada por Rhizopus stolonifer,
2) Sarna (Monilochaetes infuscans),
3) Podridão de fusarium (Fusarium spp.),
4) Podridão negra (Ceratocystis fimbriata),
5) Podridão mole bacteriana, causada por Dickeya didantii (Pectobacterium (Erwinia) chrysanthemi),
6) Sarna comum (Streptomyces ipomoeae).Encontrado na página: Armazenamento
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Formas de Comercialização
A batata-doce é mais comercializada em sua forma in natura, porém a raiz pode ser encontrada em outras formas como, minimamente processada, chips ou palha, farinha e, recentemente, como fécula e goma para tapioca. O processamento agrega valor ao produtor e à indústria, pois o consumidor está cada vez mais atento ao mercado e o que ele pode oferecer.
A publicação Brazil Food Trends 2020, aponta que o consumidor brasileiro está em busca de praticidade, saúde e conveniência. O consumo de alimentos fora de casa aumentou a demanda por pequenas porções que podem ser consumidas durante os deslocamentos diários. Dada a qualidade nutricional de batata-doce, há espaço para que o mercado brasileiro amplie sua oferta insustrial da raiz.
No mercado nacional existem pelo menos quatro indústrias de médio e grande porte processando batata-doce em forma de chips. Em 2018, o faturamento individual de uma delas foi de R$ 30 milhões. Da mesma forma, indústrias de suplementos alimantares e medicamentos passaram a incluir em seu portfólio produtos como batata-doce em pó e shakes.Encontrado na página: Mercado e comercialização
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Coeficientes Técnicos
Os valores encontrados servem como referência para os produtores, não devendo ser considerada como fonte exclusiva de informação, apenas como base para elaboração de orçamentos. É importante lembrar que cada unidade produtiva tem suas características próprias, nas condições de clima e solo e na adoção de tecnologias. A tabela abaixo representa os custos de uma unidade produtora do Distrito Federal, no ano de 2021.
Já o custo de produção da batata-doce orgânica chega quase ao triplo do valor da tradicional.
Encontrado na página: Coeficientes técnicos
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Nematoides
Muitos gêneros de nematoides são associados ao cultivo da batata-doce, porém o nematoide-das-galhas (Meloidogyne spp.) e o nematoide-reniforme (Rotylenchulus reniformis), são os mais importantes em termos de perda de produção. Outros dois gêneros, Pratylenchus (nematoide-das-lesões-radiculares) e Ditylenchus (nematoide-do-amarelão-do-alho), são encontrados em algumas ocasiões e podem reduzir a qualidade ou produção das plantas.
Encontrado na página: Doenças causadas por nematoides
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Nematoides 2
A amostragem de solo e raízes infectadas é essencial para se estabelecer medidas de manejo necessárias e aplicáveis durante o cultivo da batata-doce. Essas medidas são planejadas visando reduzir a população inicial dos nematóides ou evitar que novas áreas sejam contaminadas. As práticas de manejo de maior sucesso para a produção de batata-doce em campos infestados incluem a combinação dos seguintes métodos:
Atenção: Nenhuma medida de manejo para o controle de nematóides utilizada de forma isolada traz resultados satisfatórios, o recomendado é que seja feita uma integração entre todas elas.
Encontrado na página: Doenças causadas por nematoides
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Cultivares Resistentes
Cultivares Resistentes
No Brasil, algumas instituições de pesquisa têm buscado fontes de resistência ao nematoide-das-galhas (Meloidogyne spp.) em seus bancos de germoplasma. No entanto, é importante salientar que cultivares resistentes devem ser consideradas como componentes de um programa de controle integrado e não como medida isolada. Conheças as cultivares Embrapa clicando no botão abaixo.
Publicado: 17/04/2024
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Vitaminas e Minerais
Vitamina A - manutenção da visão, sistema imunológico, saúde das mucosas que atuam como barreiras de proteção contra infecções
Vitamina B - ajuda a produzir energia e na manutenção da saúde do sistema nervoso, pele, cabelos e intestino.
Vitamina C - fortalecimento do sistema imunológico, também colabora na absorção de ferro e formação de tecidos, como ossos, músculos, vasos sanguíneos e outros.
Vitamina E - antioxidante, ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, melhora a pele e fortalece o sistema imunológico
Minerais - ajudam a garantir o equilíbrio metabólico, são essenciais para se viver muito e com saúde
Encontrado na página: Conceitos gerais
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Irrigação
Período Crítico e Início do Plantio:
Nas primeiras semanas após o plantio, especialmente para áreas com ramas, é crucial manter o solo úmido, realizando irrigações leves e frequentes para evitar a desidratação até a formação das raízes. Tensões de água no solo próximas à capacidade de campo durante esse período.Estabelecimento das Ramas:
Após o pleno estabelecimento das ramas (10 a 20 dias após o plantio), as irrigações devem ocorrer quando a tensão de água no solo estiver entre 15 kPa e 25 kPa.A frequência de irrigações pode ser reduzida após o início das brotações, continuando pelo menos até os 40 dias após o plantio para promover o desenvolvimento vegetativo.
Frequência de Irrigação:
O sistema radicular da batata-doce varia de 75 cm a 90 cm, permitindo aplicações de água com menor frequência. Recomenda-se irrigar duas vezes por semana até os 20 dias, uma vez por semana dos 20 aos 40 dias, e a cada duas semanas após os 40 dias até a colheita, considerando uma profundidade efetiva radicular de aproximadamente 30 cm.Manejo baseado na Evapotranspiração da Cultura (ETc)
A depender da localidade e da época de plantio a mesma cultivar poderá demandar mais ou menos água durante o ciclo de produção. Para a estimativa da lâmina de água a ser aplicada por irrigação, pode-se usar dados agroclimáticos para estimativa da evapotranspiração da cultura (ETc), com a definição da evapotranspiração de referência (ETo) e utilizar coeficientes de cultura (Kc) de 0,5 para estádio inicial; 1,05 para os estágios vegetativo e de floração e 0,65 nos estádios de maturação/produção da cultura.Encontrado na página: Irrigação
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Colheita
A colheita pode ser realizada manualmente, de forma semi-mecânica ou mecanizada. É muito importante ter cuidado neste processo para evitar danos às raízes.
Danos Mecânicos:
Deve-se colher de maneira cuidadosa para evitar danos mecânicos às raízes. O acondicionamento em caixas não deve ser excessivo ou áspero.
Proteção das Raízes Pós-Colheita:
A pele fina das raízes torna-as suscetíveis a abrasões e lesões que afetam a qualidade pós-colheita. Após a colheita, as raízes devem ser protegidas do sol para evitar escaldaduras (queima pelo sol).
Exposição ao Sol:
Expor as raízes à luz solar pode aumentar a temperatura em 4 ºC a 6 ºC em relação à temperatura do ar, reduzindo a durabilidade. Caixas devem ser colocadas rapidamente à sombra para evitar danos.
Manuseio e Transporte:
Minimizar o manuseio e reduzir as lesões é essencial. Os recipientes utilizados na colheita podem ser os mesmos para a cura e o armazenamento.
Lavagem e Transporte:
O transporte das raízes para o lavador deve ser feito no fim do dia ou no início da manhã, evitando a exposição ao sol.
Recipientes Adequados:
Caixas plásticas são preferíveis, causam menos danos e são de fácil limpeza e sanitização.
Unidade Móvel de Sombreamento:
Construção de uma Unidade Móvel de Sombreamento, estrutura metálica coberta por lona plástica, para proteger as raízes expostas ao sol.
Horários Estratégicos:
Colher no fim do dia ou no início da manhã, quando não há exposição solar intensa.Encontrado na página: Colheita
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Produção de mudas de batata-doce
Pesquisador da Embrapa, Antônio Bortoleto, ensina como produzir mudas de batata-doce a partir de ramas de boa qualidade.
Encontrado na página: Vídeos
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Tecnologia Pós-Colheita em Frutas e Hortaliças (7ª edição)
Capacitar estudantes, pesquisadores, técnicos, extensionistas, empresários, entre outros públicos de interesse nas tecnologias das cadeias produtivas de frutas e hortaliças.
Organizadora: Embrapa Instrumentação
Duração:
Carga horária: 68 horas
Encontrado na página: Cursos
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Hortaliça como comprar, conservar e consumir: batata-doce
Hortaliça como comprar, conservar e consumir: batata-doce
Como comprar, conservar e consumir a hortaliça. E mais, dicas e receitas de: croquete de batata-doce e batata-doce glaçada. Publicado: 31/10/2024
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Encontrado na página: Publicações