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Tecnologia 23/11
Embrapa e AEB firmam parceria para projeto de base na Lua
A presidente Silvia Massruhá, da Embrapa, e o presidente Marco Antônio Chamon, da Agência Espacial Brasileira (AEB), assinaram, terça-feira, 21 de novembro, protocolo de intenções entre as duas instituições em prol da participação do País no Programa Artemis, da Nasa, agência espacial norte-americana, que reúne ...
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Métodos e Cuidados na Colheita:
A colheita pode ser realizada manualmente, de forma semi-mecânica ou mecanizada. É muito importante ter cuidado neste processo para evitar danos às raízes.
Danos Mecânicos:
Deve-se colher de maneira cuidadosa para evitar danos mecânicos às raízes. O acondicionamento em caixas não deve ser excessivo ou áspero.
Proteção das Raízes Pós-Colheita:
A pele fina das raízes torna-as suscetíveis a abrasões e lesões que afetam a qualidade pós-colheita. Após a colheita, as raízes devem ser protegidas do sol para evitar escaldaduras (queima pelo sol).
Exposição ao Sol:
Expor as raízes à luz solar pode aumentar a temperatura em 4 ºC a 6 ºC em relação à temperatura do ar, reduzindo a durabilidade. Caixas devem ser colocadas rapidamente à sombra para evitar danos.
Manuseio e Transporte:
Minimizar o manuseio e reduzir as lesões é essencial. Os recipientes utilizados na colheita podem ser os mesmos para a cura e o armazenamento.
Lavagem e Transporte:
O transporte das raízes para o lavador deve ser feito no fim do dia ou no início da manhã, evitando a exposição ao sol.
Recipientes Adequados:
Caixas plásticas são preferíveis, causam menos danos e são de fácil limpeza e sanitização.
Unidade Móvel de Sombreamento:
Construção de uma Unidade Móvel de Sombreamento, estrutura metálica coberta por lona plástica, para proteger as raízes expostas ao sol.
Horários Estratégicos:
Colher no fim do dia ou no início da manhã, quando não há exposição solar intensa. -
Manejo Integrado de Pragas
1. Material de Propagação de Qualidade: Utilizar mudas de viveiros credenciados, cultivados em ambientes protegidos, livre de pragas, vírus e demais patógenos.
2. Escolha da Área: Plantar de preferência em solos arenosos, corrigidos e com bom nível de fertilidade. Dar preferência para áreas que não tenham sido cultivadas com batata-doce nos dois anos anteriores e sem histórico de ocorrência de pragas e doenças.
3. Isolamento da Cultura: Buscar áreas mais afastadas de locais de cultivo de batata-doce ou usar barreiras vivas, por meio de plantas que evitem o trânsito de pragas entre as lavouras.
4. Preparo do Solo: Revolver o solo para promover a exposição de insetos presentes na área ao sol e à ação de predadores, como pássaros.
5. Adubação: Adubar, com base na análise do solo e nas exigências da planta, evitando a carência e o excesso de nutrientes.
6. Correção da acidez: Realizar a calagem do solo, para corrigir o pH e auxiliar na neutralização do alumínio tóxico, prática necessária ao bom desenvolvimento das raízes das plantas e aproveitamento de nutrientes, como nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, entre outros.
7. Irrigação: Irrigar com base em sensores de umidade do solo (Ex: Irrigas®) e nas necessidades da planta, a fim de permitir o crescimento vegetativo adequado.
8. Capinas: Manter a área livre de plantas daninhas, para evitar competição por nutrientes e eliminar focos de viroses e outras pragas para a cultura.
9. Restabelecimento das Leiras: Reformar as leiras para evitar as rachaduras do solo, que se formam em função do crescimento lateral das raízes tuberosas e com isso, evitar o acesso das pragas de solo às raízes.
10. Cultivares Precoces ou Antecipação da Colheita: Utilizar cultivares precoces ou antecipar a colheita quando possível, a fim de quebrar o ciclo das pragas, por meio da retirada do alimento e também para evitar o possível agravamento dos danos nas raízes no campo.
11. Destruição de Soqueira: Destruir os restos de caules e pedaços de raiz para evitar o aparecimento de plantas voluntárias que se constituem como fontes de inóculos e de manutenção da população de pragas.
12. Rotação de Culturas: Fazer a rotação de culturas, de preferência com aquelas que não possuam pragas e doenças em comum (ex. milho, sorgo), a fim de quebrar o ciclo das pragas.
13. Utilização de Agrotóxicos: Não é recomendado usar produtos químicos para controlar pragas-chave da cultura, como a broca-da-raiz e as larvas dos crisomelídeos, devido aos seus hábitos subterrâneos. Além disso, insetos que se desenvolvem dentro das estruturas vegetativas das plantas, como as lagartas da broca-das-ramas, não têm contato direto com os produtos químicos, tornando as aplicações ineficazes e antieconômicas, especialmente para insetos que vivem no solo. Estratégias alternativas e preventivas são mais apropriadas para lidar com essas pragas.
14. Métodos Biológicos: Incentivar o controle biológico natural na produção de batata-doce é crucial. Dada a limitação do controle químico, promover inimigos naturais nativos através de vegetação rica em flores e fungos entomopatogênicos, como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae, ajuda a equilibrar as populações de pragas de forma mais sustentável.
15. Resistência da Planta: A resistência de plantas a artrópodes é crucial para um programa eficiente de Manejo Integrado de Pragas (MIP) na batata-doce. A seleção de genótipos com propriedades de antixenose, antibiose e/ou tolerância atua sinergicamente com outros métodos de controle, otimizando o manejo. A resistência ocorre principalmente por meio da produção de substâncias como fitoalexinas, látex e terpenóides, afetando a biologia das pragas. A tolerância é observada pela capacidade de compensação e regeneração da batata-doce, incluindo a cicatrização de feridas e rápida reposição de áreas atacadas. Nas últimas décadas, diversos estudos foram realizados sobre a resistência da batata-doce a pragas.
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História da Batata-Doce: Uma Viagem Através dos Séculos
A batata-doce, (Ipomoea batatas (L.) Lam.), é uma raiz comestível que tem uma história rica e diversificada que remonta a milhares de anos. Originária da América Central e do Sul, a batata-doce era um alimento fundamental para as civilizações pré-colombianas, incluindo os Incas e Maias. As evidências arqueológicas sugerem que ela foi domesticada no Peru por volta de 8000 a.C. e gradualmente se espalhou por outras partes do continente.
Durante a era das grandes explorações, a batata-doce viajou pelo mundo com os colonizadores europeus. Os espanhóis foram os primeiros a introduzi-la na Europa no final do século XV, e rapidamente se tornou um alimento popular em várias partes do continente. No século XVI, os exploradores portugueses trouxeram a batata-doce para a Ásia, África e outras regiões tropicais, onde se adaptou bem ao clima e ao solo.
No século XVIII, a batata-doce encontrou seu caminho para a América do Norte, onde se tornou uma cultura agrícola importante. Sua versatilidade na culinária e seu valor nutricional fizeram com que ganhasse popularidade em todo o mundo. Hoje, a batata-doce é cultivada em uma variedade de climas e continua a ser uma parte essencial das dietas em muitas culturas, oferecendo não apenas sabor, mas também uma rica herança histórica que atravessa fronteiras e épocas.Encontrado na página: Conceitos gerais
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- Calorias: 115 kcal
- Carboidratos: 24 g
- Fibras: 3 g
- Proteínas: 2 g
- Gorduras: menos de 1 g
- Vitaminas: A, C, B6 e outras do complexo B
- Minerais: Potássio, Manganês e Cobre
- Antioxidantes: Betacaroteno
- Água: Alto teor
- Índice Glicêmico: Baixo
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Varia de acordo com a região
- Nordeste e Norte: Todo o ano
- Sudeste e Centro-Oeste: setembro a novembro
- Sul: setembro a novembro
Encontrado na página: Informações resumidas
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Do plantio até a colheita
de 90 a 150 dias
Encontrado na página: Informações resumidas
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925.618 mil toneladas (2023)
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