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Exibindo 255 resultados encontrados
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CONSERVAÇÃO DO SOLO 15/04
O que é degradação do solo? Causas, impactos e soluções
No dia 15 de abril comemora-se o Dia Nacional da Conservação do Solo. A data, estabelecida com…
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ARROZ 20/12
Ciência desenvolve práticas que mitigam a emissão de gases de efeito estufa no cultivo de arroz irrigado
Pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado (RS) e instituições de ensino e pesquisa da região Sul do Brasil ao longo dos últimos dez anos...
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CARBONO 27/07
Carbono no Solo: o enorme potencial de Mitigação que o Brasil ainda não aproveita
O país pode ser um grande ofertante de soluções baseadas na natureza a partir de boas práticas de manejo agropecuário, mas precisa tropicalizar protocolos de mensuração, reporte e verificação.
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AGRICULTURA FAMILIAR 12/12
Pagamento por serviços ambientais é fundamental para agricultura familiar da Amazônia
Uma equipe de pesquisadores da Embrapa analisou ações socioecológicas para estimular o debate sobre…
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ORDENAMENTO AGROAMBIENTAL 13/12
Ordenamento agroambiental é instrumento para sustentabilidade da agricultura
O ordenamento agroambiental, como um conjunto de práticas para o meio rural, traz benefícios importantes…
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MUDANÇAS CLIMÁTICAS 22/12
Pantanal, eventos extremos e as conexões com as Mudanças Climáticas
Os sucessivos eventos climáticos extremos no Pantanal, ao longo dos últimos anos, tiveram ou têm relação com as mudanças climáticas globais?
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CASTANHA-DO-PARÁ 16/01
Produção de frutos de castanha-do-pará sofre diminuição por conta de mudanças climáticas
Mudanças climáticas reduziram sua produção em até oito vezes, de acordo com estudo realizado pela Embrapa e parceiros no Amapá.
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CONSÓRCIOS FORRAGEIROS 18/01
Por que usar consórcios forrageiros na segunda safra?
Mesmo com o iminente fim da La Niña a previsão das chuvas para o mês de fevereiro de 2023 ainda indica a forte influência do fenômeno.
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CAFÉ 19/01
Futuro do café está ameaçado pelas mudanças climáticas?
As mudanças climáticas tornarão muito mais difícil o cultivo do café arábica nos próximos anos.
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LA NIÑA 02/02
Influência do La Niña ainda é predominante em fevereiro
Mesmo com o iminente fim da La Niña a previsão das chuvas para o mês de fevereiro de 2023 ainda indica a forte influência do fenômeno.
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DESMATAMENTO 06/02
Não é preciso desmatar para produzir mais, diz especialista
As pastagens degradadas podem ser uma saída.
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MUDANÇAS CLIMÁTICAS 09/08
Mudanças climáticas: cinco coisas que descobrimos com novo relatório do IPCC
O novo relatório sobre mudanças climáticas do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) mostra que estamos diante de mudanças sem precedentes no clima - algumas delas irreversíveis.
Fonte: BBC Brasil
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MUDANÇAS CLIMÁTICAS 11/03
O que é biodiversidade e qual a sua importância para nós?
Ao abrir um livro de ciências é comum encontrar definições sobre o que é biodiversidade...
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Principais Impactos - imagem
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Serviços ecossistêmicos
A partir de 2018 o conceito Contribuições da Natureza para as Pessoas passou a substituir o termo Serviço Ecossistêmico, por ser considerado mais inclusivo, sendo adotado pela Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES) da ONU.
Na Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA) são definidos conceitos, objetivos, diretrizes, ações e critérios de implantação. Assim, o pagamento por serviços ambientais é a transação de natureza voluntária, em que um pagador de serviços ambientais transfere a um provedor desses serviços recursos financeiros ou outra forma de remuneração, nas condições acertadas, respeitados os aspectos legais.Encontrado na página: Serviços ecossistêmicos
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BIODIVERSIDADE 20/07
Mudanças no clima impõem corrida contra o tempo para espécies da floresta amazônica
Estudo mostra que espécies terão que migrar em velocidade acima da média para acompanhar o deslocamento dos nichos climáticos aos quais estão adaptadas.
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AQUECIMENTO GLOBAL 16/06
Três em cada quatro brasileiros dizem se preocupar com as mudanças do clima, mostra pesquisa
Cerca de 196 milhões de pessoas no país – 94% – disseram acreditar que o aquecimento global está acontecendo. Dados serão usados em políticas públicas, afirma MMA.
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BIODIVERSIDADE 12/05
Mudanças climáticas ameaçam os peixes da bacia do Alto Paraguai
Estudo estima que processo pode reduzir o habitat de cerca de 70% das espécies que atualmente ocorrem na bacia que hospeda o Pantanal – e consequentemente provocar extinções locais.
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Mudanças climáticas existem? | Um Pacto pelo Clima #1
Você provavelmente já ouviu por aí sobre a tão falada crise climática. Vamos entender o que realmente está acontecendo com o nosso planeta? Neste episódio da série Um Pacto pelo Clima, entenda um pouco mais sobre essas transformações e como elas estão ocorrendo.
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Glossário do ODS 13
Glossário do ODS 13
O glossário do ODS 13 apresenta, de forma propositiva, temas e definições internacionalmente acordadas sobre mudança do clima, observadas à realidade brasileira.
Publicado: 12/03/2024
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Glossário do Clima
Glossário do Clima
Glossário do Clima, publicação de Centro Brasil no Clima, organização apartidária que trabalha para impulsionar a descarbonização da economia brasileira e proteger a biodiversidade.
Publicado: 12/03/2024
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PANCs: resgatando a soberania alimentar e nutricional
PANCs: resgatando a soberania alimentar e nutricional
As plantas alimentícias não convencionais (PANCs) se integram ao contexto de uma alimentação mais biodiversa, nutritiva e equilibrada, pois são parte importante de nossa agrobiodiversidade. Esta publicação tem como objetivo estimular o cultivo e o consumo das PANCs, apresentando novas alternativas seguras e saudáveis que podemos incluir na nossa alimentação e que fortalecem ações envolvidas com segurança alimentar e nutricional.
Publicado: 12/03/2024
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Resiliência e adaptação da agropecuária às mudanças climáticas
Resiliência e adaptação da agropecuária às mudanças climáticas
O capítulo três da publicação "Ação contra a mudança global do clima" traz mais informações sobre resiliência e adaptação da agropecuária às mudanças climáticas. Para garantir maior resiliência e adaptabilidade aos riscos climáticos, será importante quantificar o risco que os agroecossistemas estão sujeitos nas diferentes ecorregiões do Brasil.
Publicado: 12/03/2024
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Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs)
Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs)
Além de oferecer outras alternativas de consumo para as pessoas, esta publicação tem como objetivo estimular o cultivo e o consumo das Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) mostrando ao público a riqueza de um alimento geralmente desconsiderado pelo consumidor moderno.
Publicado: 12/03/2024
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O Pensamento do Ciclo de Vida
O Pensamento do Ciclo de Vida
A cartilha educativa "O Pensamento do Ciclo de Vida: uma história de descobertas" tem como objetivo proporcionar a base para que o Pensamento do Ciclo de Vida e as noções de consumo consciente se façam presentes.
Publicado: 13/03/2024
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MUDANÇAS CLIMÁTICAS 12/01
Mudanças climáticas estão impactando agronegócio brasileiro, diz pesquisador
Eduardo Assad, pesquisador do Observatório de Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV), alertou em entrevista ao Rural Notícias sobre os desafios climáticos que o agronegócio brasileiro enfrenta.
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Sistemas agroflorestais agroecológicos
Sistemas agroflorestais agroecológicos
Saiba mais sobre SAFs Agroecológicos, implantação, manejos e aspectos econômicos.
Publicado: 17/05/2024
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Tratamento de dejetos
O Tratamento de Dejetos Animais envolve práticas de aproveitamento dos resíduos de animais para a produção de energia (gás) e de composto orgânico (biofertilizante), com redução nas emissões, principalmente de metano (CH₄).
O metano é um gás de efeito estufa 28 vezes mais potente do que o dióxido de carbono (CO₂) para o aquecimento global. A correta destinação dos dejetos e efluentes originados a partir da criação de animais estabulados é uma prática importante para a regularidade ambiental das propriedades rurais. Estima-se que sejam produzidas cerca de 180 milhões de toneladas de resíduos e efluentes de animais confinados (suínos, bovinos e aves) por ano.
No âmbito do Plano ABC, as técnicas de compostagem e de biodigestão de resíduos animais para a geração de biogás, constituem alternativas de tratamento que contribuem para a redução de gases de efeito estufa.Encontrado na página: Adaptação
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Parágrafo introdução
O Brasil totaliza 8,2 milhões de hectares equipados para irrigação, sendo 64,5% (5,3 milhões de hectares) com água de mananciais e 35,5% (2,9 milhões de ha) fertirrigados com água de reúso segundo o Atlas Irrigação. Levantamentos indicam que as áreas de agricultura irrigada são menos de 20% da área total cultivada e produzem mais de 40% dos alimentos, fibras e cultivos bioenergéticos.
Alguns aspectos positivos dos sistemas irrigados são: maior produtividade comparada às áreas sem irrigação (sequeiro), diversificação da produção, aumento da oferta e regularidade de alimentos, ampliação das épocas de cultivo, redução da pressão por abertura de novas áreas, contribuindo para a geração de empregos e renda. Os sistemas irrigados foram incluídos no Plano ABC+ no sentido de melhorar a resiliência dos sistemas agropecuários. A irrigação de pastagens também tem sido realizada no âmbito deste plano, com consequente melhoria da eficiência produtiva, além de constituir uma estratégia de resiliência para estes sistemas.Encontrado na página: Adaptação
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Paragrafo de introdução
Os recursos genéticos são as espécies animais, vegetais e microbianas de valor atual ou potencial considerando aspectos econômicos, sociais e ambientais. Esses recursos detêm a variabilidade necessária para os programas de melhoramento genético que são de grande importância como alternativa de adaptação para sistemas agropecuários.
Conservar, caracterizar e usar a diversidade genética de plantas, animais e micro-organismos na alimentação e na agricultura, sejam estes nativos ou exóticos, vem garantindo as opções para responder aos desafios atuais e futuros. Com isso ofertar alimentos e energia limpa para a crescente população mundial, contribuindo para a redução da desigualdade social, pobreza e com maior garantia da segurança alimentar, em nível global.Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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Parágrafo introdução
Biodiversidade ou diversidade biológica refere-se à totalidade de genes, espécies e ecossistemas do mundo ou de uma região. A biodiversidade é responsável por garantir o funcionamento e a resiliência de ecossistemas. Ela é fonte de recursos genéticos e presta diversos serviços à humanidade, sendo essencial para assegurar a polinização dos nossos alimentos, o abastecimento de água e a fertilidade do solo.
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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Agricultura e mudanças climáticas
Mudanças no padrão das chuvas, desconforto térmico e extremos climáticos já são realidade no Brasil e em outras partes do planeta. Fora dos limites urbanos, as mudanças climáticas afetam diretamente a produção de alimentos. Esse desafio exige novos modelos produtivos no campo e representa uma grande oportunidade de produção e segurança alimentar sustentável, com a agricultura regenerativa e as agroflorestas.
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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Criada em 2009, essa política prevê metas absolutas de redução de emissões de GEE, medidas de atenuação, adaptação e meios de implementação. Até 2050, o país deverá neutralizar 100% das suas emissões de gases de efeito estufa.
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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Lançado em 2012 pelo Mapa, Plano ABC é o nome simplificado de “Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura”. Seu objetivo é promover tecnologias de produção sustentáveis com elevado potencial de redução das emissões de gases do efeito estufa no setor agropecuário.
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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O Plano ABC+, lançado em 2021, traz informações complementares ao Plano ABC e às ações e metas quantitativas necessárias para uma agropecuária sustentável, considerando uma abordagem integrada da paisagem e contribuindo para a mitigação de gases do efeito estufa.
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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Essa política foi lançada em 2017 com os seguintes objetivos: contribuir para o cumprimento dos compromissos determinados pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris; promover a adequada expansão dos biocombustíveis na matriz energética, com ênfase na regularidade do abastecimento de combustíveis; e assegurar previsibilidade para o mercado de combustíveis, induzindo ganhos de eficiência energética e de redução de emissões de GEE na produção, comercialização e uso de biocombustíveis.
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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- Aumento do risco de problemas respiratórios, doenças cardiovasculares, AVC, câncer de pele e catarata
- Exaustão por calor ou insolação
- Desnutrição e obesidade
- Doenças transmitidas por alimentos
- Saúde mental e problemas relacionados com o estresse
- Doenças transmitidas por insetos
- Danos, doenças e mortes por eventos extremos, como incêndios florestais, deslizamentos de terra, furacões e inundações
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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- Mudança na distribuição geográfica de diversas espécies
- Aumento do risco de extinção de espécies mais vulneráveis
- Alteração na atividade de polinizadores
- Aumento do risco de estabelecimento de espécies invasoras
- Aumento do risco de desertificação
- Risco de alterações em vegetação nativa
Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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Encontrado na página: Recursos genéticos e melhoramento
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O que é mitigação
Mitigação é o conjunto de ações humanas com o intuito de reduzir ou remediar a emissão de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, minimizando os efeitos adversos das mudanças climáticas. No setor agropecuário, a Agricultura de Baixo Carbono (ABC) — ou Sistemas Produtivos de Baixa Emissão de Carbono — envolve tecnologias para o uso sustentável da terra que resultam no aumento do estoque de carbono no solo e na paisagem.
Na prática, a Agricultura de Baixo Carbono apresenta menor demanda de maquinário e combustível, reduz a mobilização do solo, intensifica o uso da terra e aumenta a produtividade, o que gera maior rentabilidade e reduz os riscos agrícolas. A ABC tem potencial de aumentar a produção agropecuária sem a necessidade de abrir novas áreas.Encontrado na página: Mitigação
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Algumas das alternativas de mitigação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Algumas das alternativas de mitigação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Encontrado na página: Mitigação
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**Algumas das alternativas de adaptação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Algumas das alternativas de adaptação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Encontrado na página: Mitigação
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Sistema carbono
Encontrado na página: Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto
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Fixação Biológica de Nitrogênio
A Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) é um processo natural em que micro-organismos capturam nitrogênio (N₂) da atmosfera e o usam para sua nutrição e crescimento. Diversos micro-organismos fixadores de N encontram-se associados às espécies cultivadas e atendem, total ou parcialmente, à demanda de N da cultura.
O principal exemplo de sucesso no Brasil é a inoculação em sementes de soja com a bactéria simbiótica Bradyrhizobium japonicum que elimina a necessidade de adubação nitrogenada na cultura. Considerando apenas a soja brasileira e a economia com fertilizantes nitrogenados, estima-se que a FBN represente uma emissão anual evitada de 12 milhões de t CO₂eq. Essa emissão evitada é bastante expressiva, correspondendo à captura de CO₂ relativa a 86 milhões de árvores da Mata Atlântica ou ao reflorestamento de aproximadamente 50 mil hectares por ano, nesse bioma. Em termos econômicos, o uso da FBN como alternativa à aplicação de fertilizante nitrogenado mineral na soja brasileira representa uma economia anual de US$ 8 bilhões de dólares.
Tecnologias de FBN aplicadas às culturas como cana-de-açúcar, pastagens, dentre outras, são foco de pesquisa e, quando consolidadas, devem ampliar os benefícios ambientais dessa prática agrícola. O manejo de plantas de cobertura em Sistema de Plantio Direto, que naturalmente apresentam associação com micro-organismos de FBN, também é um importante exemplo para a melhoria na qualidade do solo e para a nutrição da cultura em sucessão, uma vez que deixam um saldo de N no sistema.Encontrado na página: Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto
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Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) combina o cultivo de grãos, espécies arbóreas comerciais e forrageiras com a criação de animais em um mesmo local, de forma sequencial ou simultânea, além do uso sustentável do solo. O sistema permite a máxima produção de fibras, alimentos e energia por unidade de área. Essa técnica promove, também, a recuperação de áreas de pastagens degradadas reunindo, na mesma propriedade, diferentes sistemas produtivos: grãos, fibras, carne, leite e energia.
Encontrado na página: Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto
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Prosa Rural - Pequena Propriedade Produtiva e Sustentável com ILPF [REPRISE]
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Sistemas agroflorestais
Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) são sistemas de produção que combinam, em diferentes arranjos e desenhos, cultivando simultâneo ou sequencialmente, culturas agrícolas anuais e/ou perenes com árvores, e que podem incluir a criação de animais.
Os SAFs representam atividades integradoras e, assim como os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), otimizam o uso da terra e se mostram como alternativas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
Enquanto alternativa de mitigação, os SAFs – através do uso do componente arbóreo, do acúmulo de matéria orgânica e do bom manejo de solo – são capazes de sequestrar e fixar carbono, recuperar áreas degradadas, diminuir a erosão e o uso de insumos externos. Com essa prática também é possível a restauração de florestas e até mesmo a redução do desmatamento.Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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Compostagem
A compostagem dos dejetos animais constitui um processo de fermentação aeróbio, por meio do qual os micro-organismos (bactérias e fungos) convertem a fração orgânica dos dejetos em um fertilizante orgânico.
O processo de compostagem gera calor que promove a evaporação da água e a redução do teor de umidade do material. Assim, é possível produzir, sob condições controladas, um fertilizante orgânico sólido com elevado teor de nutrientes e valor agronômico.Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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Biodigestores: biogás e biofertilizantes
Os biodigestores são câmaras destinadas à realização da digestão anaeróbia (ausência de oxigênio) da matéria orgânica (dejetos animais), produzindo biogás e biofertilizante. Por meio desta digestão anaeróbia, são produzidos gases como metano e dióxido de carbono, além de um resíduo (digestato) gerado durante a fermentação.
Existem vários modelos de biodigestores, sendo o modelo Canadense, também denominado de “lagoa coberta”, o mais utilizado atualmente no Brasil. O biodigestor Canadense é de fácil instalação e de baixo custo por ser fabricado com PVC, podendo ser usado em pequenas e grandes propriedades.Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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A produção de florestas plantadas nas propriedades rurais é uma das alternativas de mitigação das mudanças climáticas e apresenta diversos benefícios, entre eles:
A produção de florestas plantadas nas propriedades rurais é uma das alternativas de mitigação das mudanças climáticas e apresenta diversos benefícios, entre eles:
- Conservação do solo;
- Aumento do estoque de carbono no solo e na biomassa ;
- Proteção dos recursos hídricos;
- Preservação da biodiversidade do ecossistema;
- Ciclagem de nutrientes;
- Formação de corredores ecológicos;
- Obtenção de plantas medicinais e produtos madeireiros.
De acordo com o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), as florestas plantadas possuem cinco objetivos básicos:
- Implementar uma fonte de renda de longo prazo para a família do produtor;
- Aumentar a oferta de madeira para fins industriais (celulose e papel, móveis e painéis de madeira), energéticos (carvão vegetal e lenha), construção civil e outros usos;
- Reduzir a pressão sobre as matas nativas;
- Capturar CO₂ da atmosfera, reduzindo os efeitos do aquecimento global;
- Promover ações de reflorestamento no país, expandindo a área reflorestada destinada à produção de fibras, madeira e celulose em 3,0 milhões de hectares.
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O Brasil totaliza 8,2 milhões de hectares
O Brasil totaliza 8,2 milhões de hectares equipados para irrigação, sendo 64,5% (5,3 milhões de hectares) com água de mananciais e 35,5% (2,9 milhões de ha) fertirrigados com água de reúso segundo o Atlas Irrigação. Levantamentos indicam que as áreas de agricultura irrigada são menos de 20% da área total cultivada e produzem mais de 40% dos alimentos, fibras e cultivos bioenergéticos.
Alguns aspectos positivos dos sistemas irrigados são: maior produtividade comparada às áreas sem irrigação (sequeiro), diversificação da produção, aumento da oferta e regularidade de alimentos, ampliação das épocas de cultivo, redução da pressão por abertura de novas áreas, contribuindo para a geração de empregos e renda. Os sistemas irrigados foram incluídos no Plano ABC+ no sentido de melhorar a resiliência dos sistemas agropecuários. A irrigação de pastagens também tem sido realizada no âmbito deste plano, com consequente melhoria da eficiência produtiva, além de constituir uma estratégia de resiliência para estes sistemas.Encontrado na página: Florestas plantadas
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O caso do arroz irrigado por inundação
É importante ressaltar que o cultivo de arroz irrigado por inundação apresenta também um grande potencial de mitigação, ainda que não esteja contemplado como uma linha de financiamento no plano ABC. Este cultivo representa uma importante fonte de emissão de metano, visto que o solo permanece em condições anaeróbias (ausência de oxigênio) favorecendo o crescimento de micro-organismos que produzem metano (metanogênicos).
Práticas que contribuem para a redução das emissões de metano em arroz irrigado por inundação:- Sistema de Plantio Direto;
- Manejo intermitente de água;
- Escolher variedades de menor potencial de emissão;
- Evitar a incorporação de matéria orgânica próxima ao cultivo e a inundação;
- Evitar o cultivo em solos com alto teor de matéria orgânica;
- Conservação do solo;
- Aumento do estoque de carbono no solo e na biomassa ;
- Proteção dos recursos hídricos;
- Preservação da biodiversidade do ecossistema;
- Ciclagem de nutrientes;
- Formação de corredores ecológicos;
- Obtenção de plantas medicinais e produtos madeireiros.
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Com o crescimento populacional global
Com o crescimento populacional global e com uma sociedade cada vez mais preocupada com o meio ambiente, a intensificação sustentável se mostra como a melhor alternativa para garantir o equilíbrio entre os aspectos produtivos, ambientais, sociais e econômicos. Isto significa produzir de forma equilibrada e com respeito ao meio ambiente, considerando: garantir o bom desenvolvimento das plantas e animais e ao mesmo tempo evitar emissões desnecessárias, aumentar o estoque de carbono, garantir a qualidade física, química e biológica do solos, conservar a biodiversidade incluindo agentes polinizadores, garantir a disponibilidade, qualidade e acesso à água, entre outros.
A utilização de boas práticas agropecuárias tem sido a melhor alternativa para proporcionar resiliência aos sistemas agropecuários e reduzir os riscos associados às alterações do clima, dentre elas:- Sistema de Plantio Direto (SPD)
- Fixação biológica de nitrogênio (FBN)
- Sistemas Integrados (ILPF, Sistemas Agroflorestais e variações)
- Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc)
- Melhoramento genético com geração de cultivares mais adaptadas
- Rotação de culturas
- Época de plantio
- Manejo Conservacionista do Solo
- Manejo Integrado de Pragas (MIP) com uso de Controle Biológico
- Manejo sustentável de pastagens
- Utilização de bioinsumos
Encontrado na página: Florestas plantadas
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O que é mercado de carbono?
Outro conceito que está se consolidando é o de Mercado de Carbono. Esse termo abrange tanto os direitos de emissão (referente a um sistema de comércio de emissões), quanto os certificados de redução de emissão de GEE (referente a um mecanismo de compensação). Os mercados de carbono podem ser de dois tipos: regulado e voluntário. Nos mercados regulados existe um marco regulatório, onde estabelece-se um limite máximo de emissão de GEE. Por sua vez, o mercado de carbono voluntário é formado pela procura por projetos certificados com regras internacionais que reduzem emissões em comparação às tecnologias convencionais.
No Brasil, o exemplo mais conhecido de mercado de carbono regulado é o RenovaBio. Essa política pública estabelece metas anuais de redução de emissão de GEE, individualizadas para cada distribuidor de combustíveis (etanol, biodiesel e biometano), envolvendo consigo as cadeias de cana-de-açúcar, soja, milho e resíduos agroindustriais. As metas estão estabelecidas em unidades de Créditos de Descarbonização (CBIO), sendo que 1 CBIO equivale a 1 tonelada de CO₂eq que deixou de ser emitida para a atmosfera.
O mercado funciona da seguinte forma: todas as distribuidoras de combustíveis brasileiras obrigatoriamente precisam reduzir suas emissões (bater as metas definidas) e essa compensação é feita através da compra dos CBIO, que são ativos financeiros negociados em bolsa de valores. Quem gera os CBIO são os produtores de biocombustíveis , com base em seus desempenhos ambientais, ou seja, quanto menor as emissões de GEE durante o ciclo de produção dos biocombustíveis (agrícola + industrial + distribuição), mais CBIO serão gerados, beneficiando o produtor e o meio ambiente.Encontrado na página: Economia de baixo carbono e mercado de carbono
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Mais conteúdos
O Ater Digital da Agricultura Familiar selecionou alguns materiais de apoio — publicações, cartilhas, livros, artigos, vídeos — e conteúdos sobre a temática de Mudanças Climáticas. Nosso objetivo é conectar o conhecimento científico, a extensão rural e a realidade da agricultura familiar brasileira, contribuindo com o desenvolvimento de ações de adaptação e
de mitigação.Encontrado na página: Economia de baixo carbono e mercado de carbono
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Notícias
O Ater Digital da Agricultura Familiar selecionou alguns materiais de apoio — publicações, cartilhas, livros, artigos, vídeos — e conteúdos sobre a temática de Mudanças Climáticas. Nosso objetivo é conectar o conhecimento científico, a extensão rural e a realidade da agricultura familiar brasileira, contribuindo com o desenvolvimento de ações de adaptação e de mitigação.
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Mudanças Climáticas e Agricultura
Pessoas ligadas ao meio rural, como: produtores e familiares, trabalhadores e profissionais do setor rural, parceiros e prestadores de serviço e que tenham interesse em adotar práticas agrícolas sustentáveis na região do Bioma Cerrado.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20 horas
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SITES
O futuro da Agricultura Brasileira e as Mudanças do Clima
Agricultura e mudanças climáticas: o que esperar no futuro?
Perguntas Frequentes: O que são as Mudanças Climáticas?
Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG)
ODS 13: Medidas Urgentes para Combater a Mudança do Clima
Embrapa - perguntas e respostas
Federação Brasileira do Sistema de Plantio Direto
Sistema de Plantio Direto - Hortaliças
Guia Prático de Plantas de Cobertura
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Aquecimento Global e Agricultura de Baixo Carbono
Resiliência e adaptação da agropecuária às mudanças climáticas
Plantas Alimentícias Não Convencionais - PANCs
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FEIJÃO 17/03
Feijão vai acabar no Brasil? Entenda o futuro do alimento
Há algum tempo, a dupla arroz e feijão é sinônimo de uma refeição completa e saudável no Brasil.
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FEIJÃO 20/02
Mudanças climáticas ameaçam produção de feijão no Brasil
A produção de feijão no Brasil precisa aumentar cerca de 44% até 2050 para atender a demanda projetada, o que significa aproximadamente 1,5 milhão de toneladas a mais do que...
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Saneamento Básico para o Meio Rural
Aprenda sobre a importância do Saneamento Básico Rural de acordo com a legislação federal, entenda o impacto dessas medidas na saúde das pessoas e no meio ambiente e identifique quais são as tecnologias voltadas para o saneamento básico.
Organizadora: Senar
Duração: 14 Dias
Carga horária: 10h
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Educação Postural no Campo
Aprenda a adotar posturas corporais corretas e medidas preventivas relacionadas à saúde e segurança do trabalho durante a realização de diferentes atividades no campo.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20h
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Doenças Transmissíveis - Contágio, Principais Sintomas e Prevenção
Saiba como reconhecer sinais e sintomas indicativos de possíveis doenças transmissíveis e como adotar cuidados que evitam a sua transmissão.
Organizadora: Senar
Duração: 21 Dias
Carga horária: 15h
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Mudanças Climáticas e Agricultura
Pessoas ligadas ao meio rural, como: produtores e familiares, trabalhadores e profissionais do setor rural, parceiros e prestadores de serviço e que tenham interesse em adotar práticas agrícolas sustentáveis na região do Bioma Cerrado.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20h
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Fixação Biológica de Nitrogênio
Qual a importância do nitrogênio para a vida na Terra? E qual o seu papel na agricultura? Conheça o processo de fixação biológica do nitrogênio e saiba como utilizar a tecnologia de inoculação para aumentar a produtividade e a sustentabilidade na lavoura.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20h
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Manejo e Conservação do Solo
Aprenda sobre o manejo adequado do solo e as práticas de conservação para que o cultivo de suas terras seja mais rentável e menos custoso.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 24h
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Recuperação de Pastagens degradadas
Pastagens degradadas são sinônimo de forragens pobres e solo erodido. Conheça as etapas e práticas para recuperar o potencial produtivo de suas pastagens e principais atividades relacionadas às boas práticas de manejo, que tornarão sua pastagem sadia por longos períodos e sua atividade mais rentável. Aproveite esta oportunidade de obter conhecimento e utilizá-los na produção de alimentos com responsabilidade ambiental.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20h
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Sistema de Integração Lavoura- Pecuária-Floresta
Você sabia que integrar em uma mesma área a produção de produtos agrícolas, pecuários e florestais pode contribuir para aumentar a fertilidade natural do solo e auxiliar no controle de pragas e doenças? Saiba os principais aspectos para implantação de um sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta – ILPF e seus benefícios para a produção e o meio ambiente. Com mais conhecimento você poderá desenvolver um negócio sustentável e que gera mais produtividade e rentabilidade.
Organizadora: Senar
Duração: 45 Dias
Carga horária: 30h
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Componente Animal nos Sistemas ILPF
Apresentar uma visão sistêmica sobre os componentes animais dentro dos sistemas de ILPF, promovendo produção de qualidade e a sustentabilidade dos recursos naturais.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 45 Dias
Carga horária: 30h
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Componente Solo nos Sistemas ILPF
Oferecer uma visão sistêmica sobre as características e as potencialidades produtivas dos solos, seus principais componentes e as práticas de conservação.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 14 Dias
Carga horária: 10h
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Componentes Socioeconômico e Ambiental em Sistemas ILPF
Disponibilizar conceitos de empreendedorismo e sustentabilidade para a implementação da ILPF e ferramentas para o planejamento e execução desse sistema.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 14 Dias
Carga horária: 10h
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Emissões de gases do efeito estufa (GEE) no Brasil
Nos países em desenvolvimento com fronteira agrícola e cuja agricultura e pecuária têm importante participação na economia, como é o caso do Brasil, setores como Agropecuária e Mudança de Uso da Terra (principalmente o desmatamento e as queimadas, influenciando o estoque de carbono) têm contribuição significativa para as mudanças climáticas. Ao mesmo tempo, esses setores têm papel estratégico para atenuar e reduzir tais mudanças, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa (GEE).
Encontrado na página: Conceitos gerais
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Quais são as políticas públicas voltadas às mudanças climáticas?
Anualmente, desde 1992, países que fazem parte da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) reúnem-se para discutir a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera. Estas reuniões são denominadas de Conferência das Partes (Países). A partir do consenso obtido pelos países, os compromissos globais voltados à questão da mudança do clima são estabelecidos, com reflexos na elaboração de políticas públicas nacionais, estaduais e municipais.
Encontrado na página: Conceitos gerais
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No Brasil:
Política nacional de mudanças climáticas
Criada em 2009, essa política prevê metas absolutas de redução de emissões de GEE, medidas de atenuação, adaptação e meios de implementação. Até 2050, o país deverá neutralizar 100% das suas emissões de gases de efeito estufa.
Plano ABC e plano ABC+: agricultura de baixo carbono
Lançado em 2012 pelo Mapa, Plano ABC é o nome simplificado de “Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura”. Seu objetivo é promover tecnologias de produção sustentáveis com elevado potencial de redução das emissões de gases do efeito estufa no setor agropecuário. O Plano ABC+, lançado em 2021, traz informações complementares às ações e metas quantitativas necessárias para uma agropecuária sustentável, considerando uma abordagem integrada da paisagem e contribuindo para a mitigação de GEE.
Política nacional de biocombustíveis (RenovaBio)
Essa política foi lançada em 2017 com os seguintes objetivos: contribuir para o cumprimento dos compromissos determinados pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris; promover a adequada expansão dos biocombustíveis na matriz energética, com ênfase na regularidade do abastecimento de combustíveis; e assegurar previsibilidade para o mercado de combustíveis, induzindo ganhos de eficiência energética e de redução de emissões de GEE na produção, comercialização e uso de biocombustíveis.
Política nacional de pagamentos por serviços ambientais
Criada em 2021, esta política define conceitos, objetivos, diretrizes, ações e critérios de implantação da Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA), institui o Cadastro Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (CNPSA) e o Programa Federal de Pagamento por Serviços Ambientais (PFPSA).
Inventário brasileiro de emissão de gases de efeito estufa
É um mecanismo de transparência sobre emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa, importante na aferição de metas e obrigações do Brasil junto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e no subsídio à políticas públicas para redução das emissões. Saiba mais sobre os Inventários e confira os resultados mais recentes.
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Quais são os impactos das mudanças climáticas na agropecuária?
O setor agropecuário é diretamente influenciado por fatores climáticos como chuva, umidade de solo e ar, ventos, temperatura e radiação solar. As mudanças climáticas têm provocado alterações na incidência e frequência de eventos extremos, como alagamentos, secas e geadas; bem como modificado o ciclo de pragas e doenças na lavoura, que impactam diretamente a produção.
À medida que o planeta aquece, o ciclo da água vem se intensificando cada vez mais: nas últimas décadas houve um aumento geral na irregularidade de distribuição e nas taxas de precipitação, evaporação e eventos climáticos extremos. Temperaturas mais altas tornam a disponibilidade da água menos previsível, podendo causar chuvas torrenciais em algumas regiões e secas extremas em outras.
Além disso, pode haver dificuldade para o transporte e escoamento da produção, alterando preços, estoques reguladores, dentre outros aspectos. Esse cenário, ameaçador sob o ponto de vista da segurança alimentar, também se traduz em insegurança social e econômica, pela forte associação regional entre a atividade agropecuária e a renda da população, a oferta de serviços, o acesso a alimentação e saúde de qualidade.Encontrado na página: Impactos na agropecuária
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Potenciais impactos das mudanças climáticas na produção pecuária no Brasil
A pecuária é uma atividade vulnerável à mudança do clima, tendo em vista que depende de disponibilidade de água e faixas climáticas ótimas para o seu desenvolvimento. Em geral, o clima afeta a pecuária quanto à disponibilidade de grãos para a alimentação animal, ocorrência de alterações na distribuição de doenças, efeitos diretos e eventos extremos sobre a saúde, bem estar, crescimento e reprodução animal.
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Mais conteúdos
Quer acessar mais conteúdos sobre Mudanças Climáticas e Agropecuária? Confira alguns vídeos, aplicativos, publicações, sites, cartilhas, entre outros materiais de apoio clicando no link abaixo.
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Conservar a biodiversidade
Conservar a biodiversidade contida nos ecossistemas naturais pode contribuir no enfrentamento das mudanças climáticas como uma ação de mitigação, através do sequestro de carbono pelas plantas e solo. E também é considerada uma alternativa de adaptação, pois além dos serviços ecossistêmicos prestados, é nela que podemos encontrar plantas, animais e micro-organismos adaptados às condições adversas e que podem ser úteis para a medicina, alimentação, produção de fibras, madeiras e outros produtos não madeireiros, ou até mesmo com alguma função ecológica especial.
Parte da biodiversidade fica protegida nas chamadas Unidades de Conservação (UCs), que são áreas extensas, com objetivos de conservação das espécies, contribuindo para ações educativas que visam à sensibilização ambiental. Elas se dividem nos grupos:- Unidades de Proteção Integral: visam preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais;
- Unidades de Uso Sustentável: envolvem a conservação da natureza com o uso sustentável de parte de seus recursos naturais.
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A Agrobiodiversidade
A Agrobiodiversidade é a parte agrícola da biodiversidade, sendo resultado do relacionamento de milhares de anos do ser humano com a natureza, por meio da prática de domesticação de plantas e da agricultura. Muitas espécies que consumimos hoje vieram de ecossistemas nativos brasileiros, como o abacaxi, maracujá, caju, mandioca, abóbora e amendoim. Mais recente, outras espécies têm ganhado escala comercial como o açaí, cupuaçu, pequi, baru, etc, e ainda existem muitas outras espécies da nossa biodiversidade que possuem potencial para serem produzidas nos sistemas agropecuários e consumidos pelos brasileiros e o restante do mundo.
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Potenciais impactos das mudanças climáticas nas culturas produzidas no Brasil
Somente 5% das áreas agrícolas do Brasil usam irrigação, ficando os 95% restantes dependentes do volume e distribuição das chuvas. O aumento da temperatura média global deve implicar em maior consumo de água pelas culturas e maiores perdas por evaporação, podendo a reserva de água no solo ser insuficiente para garantir altas produtividades. Regiões em que há previsão de redução no volume total de chuvas e/ou irregularidades severas em sua distribuição podem ser fortemente impactadas.
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Infográfico - Queda da produtividade
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PRINCIPAIS IMPACTOS
ATIVIDADE PECUÁRIA PRINCIPAIS IMPACTOS Avicultura
- Redução na oferta de grãos e reflexo na disponibilidade e custo da ração;
- Aumento da mortalidade por estresse ao calor, especialmente quando a temperatura excede 38°C;
- Redução do consumo de alimento pelas aves por estresse ao calor.
Bovinocultura
- Menor disponibilidade de forragem e de grãos;
- Desconforto térmico aos animais e impacto negativo na produção e na reprodução;
- Menor disponibilidade de água para os animais;
- Mudança no ciclo de doenças e vetores com necessidade de ajustes no manejo.
Suinocultura
- Redução na oferta de grãos e reflexo na disponibilidade e custo da ração;
- Desconforto térmico aos animais e impacto negativo na produção e na reprodução;
- Mudança no ciclo de doenças e vetores com necessidade de ajustes no manejo.
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Encontrado na página: Web Stories
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Prosa Rural - ILPF proporciona bem-estar animal e melhora conforto térmico - Região Centro-Oeste/Sudeste
O Prosa Rural desta semana apresenta a possibilidade de implantar o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta em pequenas propriedades rurais.
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Prosa Rural - Benefícios da adubação verde para a agricultura familiar (Região Centro-Oeste/Sudeste)
Este episódio do podcast Prosa Rural (Região Centro-Oeste/Sudeste) fala sobre a importância da adubação verde e das técnicas de compostagem para a fertilidade do solo.
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Florestas
O ser humano depende das florestas. Seja pelos produtos que ela fornece, como madeira, papel, energia e alimento, seja por sua importância na conservação da água, na proteção do solo, no sequestro de carbono ou na manutenção da biodiversidade, hoje conhecidos como serviços ambientais e ecossistêmicos. O uso sustentável das florestas é um grande desafio para o mundo e também para o Brasil, que possui a segunda maior área florestal do planeta e a maior área coberta com floresta tropical.
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Explicando o clima: A crise do presente
A série “Explicando o Clima”, produzida pelo Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil entrevista cientistas brasileiros que fazem parte do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) para entender melhor as últimas conclusões sobre o tema, os efeitos na América do Sul e no Brasil e o que ainda pode ser feito para evitar os cenários mais catastróficos.
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Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC)
É um órgão da ONU (Organização das Nações Unidas) composto por delegações científicas para realizar avaliações regulares sobre as mudanças climáticas como resultado da atividade humana. Os relatórios publicados levantam causas, impactos e ações de adaptação/mitigação.
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Riscos Climáticos, Mitigação e Agricultura Familiar
Saiba mais sobre riscos climáticos, ações de mitigação e agricultura familiar.
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Aquecimento Global - o solo como solução
O desequilíbrio do clima afeta diretamente a produção de alimentos, tornando-se uma ameaça à nossa própria existência. Mas com a intensificação de práticas sustentáveis, a agricultura tem o potencial de contribuir de forma significativa no combate ao aquecimento global. Um movimento pioneiro está conectando agricultores brasileiros, pesquisadores de renomadas instituições, startups, indústrias de diversos segmentos e consumidores, formando um ecossistema que começa com o carbono no solo, mas vai muito além dele.
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