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O que é economia de baixo carbono?
O conceito de Economia de Baixo Carbono, introduzido pelo setor industrial, é uma economia baseada no uso de fontes de energia que reduzem as emissões de GEE. Este conceito também pode ser aplicado/adaptado à agropecuária, por meio da utilização de boas práticas que contribuam para a redução das emissões de GEE pelas atividades desenvolvidas pelo setor rural.
Várias alternativas disponíveis para os agricultores foram mencionadas nas tecnologias que contribuem para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas. Há soluções simples e mais complexas de serem implementadas, porém é importante que o produtor rural entenda o conceito de Economia de Baixo Carbono e passe a fazer uso das boas práticas no seu dia a dia. Assim, o setor agropecuário estará apoiando o país no caminho da sustentabilidade ambiental, econômica e social.Encontrado na página: Economia de baixo carbono e mercado de carbono
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Serviços Ecossistêmicos são benefícios diretos ou indiretos que o ser humano obtém da natureza. De acordo com a Avaliação Ecossistêmica do Milênio (MEA) os serviços ecossistêmicos podem ser classificados em: Serviços de Regulação: Regulação climática, biológica, de doenças, de danos naturais, regulação e purificação da água, qualidade do ar e polinização. Serviços de Provisão: Alimentos, água, madeira para combustível, fibras, produtos bioquímicos e medicinais, recursos genéticos. Serviços Culturais: Ecoturismo e recreação, espiritual e religioso, estético e inspiração, educacional, senso de localização e cultural. Serviços de Suporte: Formação do solo, produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes e produção primária. A partir de 2018 o conceito Contrib
Serviços Ecossistêmicos são benefícios diretos ou indiretos que o ser humano obtém da natureza. De acordo com a Avaliação Ecossistêmica do Milênio (MEA) os serviços ecossistêmicos podem ser classificados em:
- Serviços de Regulação: Regulação climática, biológica, de doenças, de danos naturais, regulação e purificação da água, qualidade do ar e polinização;
- Serviços de Provisão: Alimentos, água, madeira para combustível, fibras, produtos bioquímicos e medicinais, recursos genéticos;
- Serviços Culturais: Ecoturismo e recreação, espiritual e religioso, estético e inspiração, educacional, senso de localização e cultural;
- Serviços de Suporte: Formação do solo, produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes e produção primária.
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Agricultura de Baixo Carbono
Para técnicos, produtores, professores e estudantes de ciências correlatas e demais profissionais atuantes no setor agropecuário, visando conhecer as ações governamentais e políticas públicas voltadas para a agricultura de baixa emissão de carbono.
Organizadora: Embrapa
Duração: 30 Dias
Carga horária: 10 horas
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EMISSÕES 23/03Brasil teve "década perdida" no combate a emissões
Leia maisDécimo relatório do SEEG mostra que poluição climática aumentou 40% desde que país regulamentou lei para combatê-la, em 2010.
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EMISSÕES 20/03Estudo comprova que pecuária de leite no Brasil gera baixa emissão de carbono
Leia maisEstudo da Embrapa mostra que a pegada de carbono (medida que calcula a emissão de carbono na atmosfera por atividade da pecuária de leite a pasto) é baixa.
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CRISE CLIMÁTICA 16/03Quem paga a conta? Mais afetados são os que menos contribuíram para a crise climática
Leia maisNa semana passada, fortes chuvas voltaram a atingir o litoral norte de São Paulo, deixando moradores em desespero…
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LA NIÑA 09/03Está confirmado! La Niña chega ao fim
Leia maisComo o agro será afetado por essa mudança? Depois de um longo período com águas mais frias no Oceano Pacífico equatorial…
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Agropecuária Sustentável
Garanta um bom futuro: prepare-se para a expansão sustentável da produção agropecuária. Amplie seus conhecimentos sobre sustentabilidade e como os sistemas sustentáveis de produção rural funcionam.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20h
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Proteção das Nascentes
Promover a proteção das nascentes que estão localizadas nas propriedades rurais utilizando cinco passos: identificar, cercar, limpar, controlar e replantar.
Organizadora: Senar
Duração: 14 Dias
Carga horária: 20h
Encontrado na página: Serviços ecossistêmicos
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Tecnologias para Agricultura de Baixo Carbono
Adquirir uma visão geral sobre os impactos do clima na agricultura. Conhecer as ações governamentais e políticas públicas voltadas para a agricultura de baixa emissão de carbono. Compreender os aspectos gerais das tecnologias agrícolas que podem ser aplicadas no campo para reduzir as emissões de carbono.
Organizadora: Embrapa
Duração: 30 Dias
Carga horária: 10h
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Sistema de Plantio Direto
O manejo na colheita faz toda a diferença no novo plantio. Aprenda as formas e benefícios de usar a palhada na proteção e conservação do solo e da água. Neste curso, você conhecerá mais sobre o sistema plantio direto, tecnologia desenvolvida no Brasil e que revolucionou as práticas agrícolas nas últimas décadas.
Organizadora: Senar
Duração: 45 Dias
Carga horária: 30h
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Tratamento de Dejetos Animais
Os dejetos produzidos pela pecuária não precisam ser um problema para o produtor rural. Tratá-los da forma correta pode trazer benefícios econômicos e ambientais. Conheça as principais técnicas e benefícios na implementação de um sistema de tratamento de dejetos, com foco na pecuária leiteira. Você vai ver que, além de ser uma prática que reduz a emissão de gases de efeito estufa, também pode agregar valor ao negócio rural.
Organizadora: Senar
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20 horas
Encontrado na página: Serviços ecossistêmicos
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Componente Vegetal nos Sistemas ILPF
Apresentar uma visão sistêmica sobre os componentes vegetais dentro dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) promovendo a sustentabilidade dos recursos naturais.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 30 Dias
Carga horária: 20h
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Florestas Plantadas
O plantio de árvores comerciais de rápido crescimento e alta capacidade de fixação de carbono pode ser um excelente aliado da agricultura e da pecuária nacional. Saiba como implementar a tecnologia de Florestas Plantadas, desde o planejamento até a colheita, e traga uma alternativa para o incremento de renda e uso produtivo de solos degradados.
Organizadora: Senar
Duração: 45 Dias
Carga horária: 30h
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O que a agropecuária pode fazer para minimizar e se adaptar às mudanças climáticas?
A agropecuária influencia e é influenciada pelas mudanças climáticas, mas pode ser parte da solução para diminuir seus impactos por meio das Alternativas de Mitigação — que reduzem as emissões de GEE e/ou armazenam e sequestram carbono — e das Alternativas de Adaptação — que diminuem a vulnerabilidade e/ou exposição dos sistemas agropecuários aos riscos climático.
Encontrado na página: Conceitos gerais
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Impactos das mudanças climáticas na segurança alimentar
Os impactos das mudanças climáticas na produtividade agropecuária afetam diretamente a segurança alimentar e nutricional dos brasileiros, o que pode reduzir a oferta de alimentos — para a população em geral e para os agricultores familiares — e a geração de renda no meio rural.
“Segurança Alimentar e Nutricional é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis.” (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA).
Conforme dados do Censo Agropecuário de 2017 (IBGE, 2020), a Agricultura Familiar representa cerca de 77% dos estabelecimentos agropecuários no país, e emprega 10,1 milhões de pessoas. A Agricultura Familiar produz 48% do valor da produção de café e banana, é responsável por 80% do valor de produção da mandioca, 69% do abacaxi e 42% da produção do feijão. Além disso, 31% do número de cabeças de bovinos, 5% das aves, 51% dos suínos, 70% de caprinos e 64% da produção de leite pertencem à agricultura familiar.Os eventos climáticos extremos, além de impactarem a segurança alimentar e a produção agropecuária, proporcionam outros efeitos nocivos no âmbito social, ambiental e econômico. Confira os possíveis impactos decorrentes das mudanças climáticas na:
Encontrado na página: Impactos na agropecuária
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Outros impactos das mudanças climáticas
Os eventos climáticos extremos, além de impactarem a segurança alimentar e a produção agropecuária, proporcionam outros efeitos nocivos no âmbito social, ambiental e econômico.
Possíveis consequências das mudanças climáticas para a saúde humana:
- Aumento do risco de problemas respiratórios, doenças cardiovasculares, AVC, câncer de pele e catarata
- Exaustão por calor ou insolação
- Desnutrição e obesidade
- Doenças transmitidas por alimentos
- Saúde mental e problemas relacionados com o estresse
- Doenças transmitidas por insetos
- Danos, doenças e mortes por eventos extremos, como incêndios florestais, deslizamentos de terra, furacões e inundações
Possíveis impactos das mudanças climáticas na biodiversidade:
- Mudança na distribuição geográfica de diversas espécies
- Aumento do risco de extinção de espécies mais vulneráveis
- Alteração na atividade de polinizadores
- Aumento do risco de estabelecimento de espécies invasoras
- Aumento do risco de desertificação
- Risco de alterações em vegetação nativa
Possíveis impactos econômicos decorrentes das mudanças climáticas:
- Redução do Produto Interno Bruto (PIB)
- Aumento no custo dos alimentos
- Redução da previsibilidade da produção agropecuária
- Aumento do risco de insegurança alimentar
- Alteração na disponibilidade de água para consumo e irrigação
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Biodiversidade
Biodiversidade ou diversidade biológica refere-se à totalidade de genes, espécies e ecossistemas do mundo ou de uma região. A biodiversidade é responsável por garantir o funcionamento e a resiliência de ecossistemas. Ela é fonte de recursos genéticos e presta diversos serviços à humanidade, sendo essencial para assegurar a polinização dos nossos alimentos, o abastecimento de água e a fertilidade do solo.
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O que são as mudanças climáticas?
As Mudanças Climáticas referem-se às alterações nas temperaturas e nos padrões de clima do planeta, como: distribuição e volume das chuvas, intensidade de ventos, ocorrência de geadas, secas, alagamentos, granizo, etc. Somado aos fatores naturais, o ritmo acelerado dessas mudanças vem ocorrendo por interferência humana em diferentes setores (Energia, Indústria, Agropecuária, Mudança de Uso da Terra e Resíduos) por meio da emissão de gases do efeito estufa (GEE).
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