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O Plano ABC+, lançado em 2021, traz informações complementares ao Plano ABC e às ações e metas quantitativas necessárias para uma agropecuária sustentável, considerando uma abordagem integrada da paisagem e contribuindo para a mitigação de gases do efeito estufa.
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Essa política foi lançada em 2017 com os seguintes objetivos: contribuir para o cumprimento dos compromissos determinados pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris; promover a adequada expansão dos biocombustíveis na matriz energética, com ênfase na regularidade do abastecimento de combustíveis; e assegurar previsibilidade para o mercado de combustíveis, induzindo ganhos de eficiência energética e de redução de emissões de GEE na produção, comercialização e uso de biocombustíveis.
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- Aumento do risco de problemas respiratórios, doenças cardiovasculares, AVC, câncer de pele e catarata
- Exaustão por calor ou insolação
- Desnutrição e obesidade
- Doenças transmitidas por alimentos
- Saúde mental e problemas relacionados com o estresse
- Doenças transmitidas por insetos
- Danos, doenças e mortes por eventos extremos, como incêndios florestais, deslizamentos de terra, furacões e inundações
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- Mudança na distribuição geográfica de diversas espécies
- Aumento do risco de extinção de espécies mais vulneráveis
- Alteração na atividade de polinizadores
- Aumento do risco de estabelecimento de espécies invasoras
- Aumento do risco de desertificação
- Risco de alterações em vegetação nativa
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O que é mitigação
Mitigação é o conjunto de ações humanas com o intuito de reduzir ou remediar a emissão de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, minimizando os efeitos adversos das mudanças climáticas. No setor agropecuário, a Agricultura de Baixo Carbono (ABC) — ou Sistemas Produtivos de Baixa Emissão de Carbono — envolve tecnologias para o uso sustentável da terra que resultam no aumento do estoque de carbono no solo e na paisagem.
Na prática, a Agricultura de Baixo Carbono apresenta menor demanda de maquinário e combustível, reduz a mobilização do solo, intensifica o uso da terra e aumenta a produtividade, o que gera maior rentabilidade e reduz os riscos agrícolas. A ABC tem potencial de aumentar a produção agropecuária sem a necessidade de abrir novas áreas.Encontrado na página: Mitigação
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Algumas das alternativas de mitigação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Algumas das alternativas de mitigação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Encontrado na página: Mitigação
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**Algumas das alternativas de adaptação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Algumas das alternativas de adaptação incorporadas pelo setor agropecuário são:
Encontrado na página: Mitigação
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Sistema carbono
Encontrado na página: Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto
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Fixação Biológica de Nitrogênio
A Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) é um processo natural em que micro-organismos capturam nitrogênio (N₂) da atmosfera e o usam para sua nutrição e crescimento. Diversos micro-organismos fixadores de N encontram-se associados às espécies cultivadas e atendem, total ou parcialmente, à demanda de N da cultura.
O principal exemplo de sucesso no Brasil é a inoculação em sementes de soja com a bactéria simbiótica Bradyrhizobium japonicum que elimina a necessidade de adubação nitrogenada na cultura. Considerando apenas a soja brasileira e a economia com fertilizantes nitrogenados, estima-se que a FBN represente uma emissão anual evitada de 12 milhões de t CO₂eq. Essa emissão evitada é bastante expressiva, correspondendo à captura de CO₂ relativa a 86 milhões de árvores da Mata Atlântica ou ao reflorestamento de aproximadamente 50 mil hectares por ano, nesse bioma. Em termos econômicos, o uso da FBN como alternativa à aplicação de fertilizante nitrogenado mineral na soja brasileira representa uma economia anual de US$ 8 bilhões de dólares.
Tecnologias de FBN aplicadas às culturas como cana-de-açúcar, pastagens, dentre outras, são foco de pesquisa e, quando consolidadas, devem ampliar os benefícios ambientais dessa prática agrícola. O manejo de plantas de cobertura em Sistema de Plantio Direto, que naturalmente apresentam associação com micro-organismos de FBN, também é um importante exemplo para a melhoria na qualidade do solo e para a nutrição da cultura em sucessão, uma vez que deixam um saldo de N no sistema.Encontrado na página: Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto
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Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) combina o cultivo de grãos, espécies arbóreas comerciais e forrageiras com a criação de animais em um mesmo local, de forma sequencial ou simultânea, além do uso sustentável do solo. O sistema permite a máxima produção de fibras, alimentos e energia por unidade de área. Essa técnica promove, também, a recuperação de áreas de pastagens degradadas reunindo, na mesma propriedade, diferentes sistemas produtivos: grãos, fibras, carne, leite e energia.
Encontrado na página: Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto
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Prosa Rural - Pequena Propriedade Produtiva e Sustentável com ILPF [REPRISE]
Encontrado na página: Manejo conservacionista do solo e sistema de plantio direto
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Sistemas agroflorestais
Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) são sistemas de produção que combinam, em diferentes arranjos e desenhos, cultivando simultâneo ou sequencialmente, culturas agrícolas anuais e/ou perenes com árvores, e que podem incluir a criação de animais.
Os SAFs representam atividades integradoras e, assim como os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), otimizam o uso da terra e se mostram como alternativas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
Enquanto alternativa de mitigação, os SAFs – através do uso do componente arbóreo, do acúmulo de matéria orgânica e do bom manejo de solo – são capazes de sequestrar e fixar carbono, recuperar áreas degradadas, diminuir a erosão e o uso de insumos externos. Com essa prática também é possível a restauração de florestas e até mesmo a redução do desmatamento.Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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Botão - Saiba mais
Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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Compostagem
A compostagem dos dejetos animais constitui um processo de fermentação aeróbio, por meio do qual os micro-organismos (bactérias e fungos) convertem a fração orgânica dos dejetos em um fertilizante orgânico.
O processo de compostagem gera calor que promove a evaporação da água e a redução do teor de umidade do material. Assim, é possível produzir, sob condições controladas, um fertilizante orgânico sólido com elevado teor de nutrientes e valor agronômico.Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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Biodigestores: biogás e biofertilizantes
Os biodigestores são câmaras destinadas à realização da digestão anaeróbia (ausência de oxigênio) da matéria orgânica (dejetos animais), produzindo biogás e biofertilizante. Por meio desta digestão anaeróbia, são produzidos gases como metano e dióxido de carbono, além de um resíduo (digestato) gerado durante a fermentação.
Existem vários modelos de biodigestores, sendo o modelo Canadense, também denominado de “lagoa coberta”, o mais utilizado atualmente no Brasil. O biodigestor Canadense é de fácil instalação e de baixo custo por ser fabricado com PVC, podendo ser usado em pequenas e grandes propriedades.Encontrado na página: Sistemas agroflorestais
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A produção de florestas plantadas nas propriedades rurais é uma das alternativas de mitigação das mudanças climáticas e apresenta diversos benefícios, entre eles:
A produção de florestas plantadas nas propriedades rurais é uma das alternativas de mitigação das mudanças climáticas e apresenta diversos benefícios, entre eles:
- Conservação do solo;
- Aumento do estoque de carbono no solo e na biomassa ;
- Proteção dos recursos hídricos;
- Preservação da biodiversidade do ecossistema;
- Ciclagem de nutrientes;
- Formação de corredores ecológicos;
- Obtenção de plantas medicinais e produtos madeireiros.
De acordo com o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), as florestas plantadas possuem cinco objetivos básicos:
- Implementar uma fonte de renda de longo prazo para a família do produtor;
- Aumentar a oferta de madeira para fins industriais (celulose e papel, móveis e painéis de madeira), energéticos (carvão vegetal e lenha), construção civil e outros usos;
- Reduzir a pressão sobre as matas nativas;
- Capturar CO₂ da atmosfera, reduzindo os efeitos do aquecimento global;
- Promover ações de reflorestamento no país, expandindo a área reflorestada destinada à produção de fibras, madeira e celulose em 3,0 milhões de hectares.
Encontrado na página: Florestas plantadas
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O Brasil totaliza 8,2 milhões de hectares
O Brasil totaliza 8,2 milhões de hectares equipados para irrigação, sendo 64,5% (5,3 milhões de hectares) com água de mananciais e 35,5% (2,9 milhões de ha) fertirrigados com água de reúso segundo o Atlas Irrigação. Levantamentos indicam que as áreas de agricultura irrigada são menos de 20% da área total cultivada e produzem mais de 40% dos alimentos, fibras e cultivos bioenergéticos.
Alguns aspectos positivos dos sistemas irrigados são: maior produtividade comparada às áreas sem irrigação (sequeiro), diversificação da produção, aumento da oferta e regularidade de alimentos, ampliação das épocas de cultivo, redução da pressão por abertura de novas áreas, contribuindo para a geração de empregos e renda. Os sistemas irrigados foram incluídos no Plano ABC+ no sentido de melhorar a resiliência dos sistemas agropecuários. A irrigação de pastagens também tem sido realizada no âmbito deste plano, com consequente melhoria da eficiência produtiva, além de constituir uma estratégia de resiliência para estes sistemas.Encontrado na página: Florestas plantadas
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O caso do arroz irrigado por inundação
É importante ressaltar que o cultivo de arroz irrigado por inundação apresenta também um grande potencial de mitigação, ainda que não esteja contemplado como uma linha de financiamento no plano ABC. Este cultivo representa uma importante fonte de emissão de metano, visto que o solo permanece em condições anaeróbias (ausência de oxigênio) favorecendo o crescimento de micro-organismos que produzem metano (metanogênicos).
Práticas que contribuem para a redução das emissões de metano em arroz irrigado por inundação:- Sistema de Plantio Direto;
- Manejo intermitente de água;
- Escolher variedades de menor potencial de emissão;
- Evitar a incorporação de matéria orgânica próxima ao cultivo e a inundação;
- Evitar o cultivo em solos com alto teor de matéria orgânica;
- Conservação do solo;
- Aumento do estoque de carbono no solo e na biomassa ;
- Proteção dos recursos hídricos;
- Preservação da biodiversidade do ecossistema;
- Ciclagem de nutrientes;
- Formação de corredores ecológicos;
- Obtenção de plantas medicinais e produtos madeireiros.
Encontrado na página: Florestas plantadas